Southern Asia-Pacific

TREINAMENTO SE AMPLIA PARA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ABUSO DE SUBSTÂNCIAS NO SUDESTE ASIÁTICO

O ministério “Juventude Viva”, da Igreja Adventista, equipa jovens marginalizados a fazerem escolhas positivas de vida.

Cavite, Philippines | Teresa Costello/Southern Asia-Pacific Division

O uso mundial de drogas e fumo tem sido um foco de entidades como o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Estatísticas recentes, como de 2015: Relatório Mundial sobre Drogas do UNODC mostram um aumento do uso no sudeste da Ásia, especialmente entre aqueles mais marginalizados na sociedade, como as mulheres e os jovens.

Em resposta, a Igreja Adventista do Sétimo Dia na região da Ásia-Pacífico (SSD) ofereceu um evento de treinamento 8 a 12 setembro de 2016 para a prevenção do abuso de drogas da juventude na Universidade Internacional para a Ásia-Pacífico, em Muak Lek, Tailândia. 

Considerada uma reunião do grupo central da “Juventude Viva”, 56 participantes de 10 países aprenderam a como oferecer treinamento nas suas comunidades locais. 

Lhalaine Alfanoso, diretor de ministérios de saúde da SSD, explica: “Este é um programa da Associação Geral que é uma coordenação dos departamentos de Saúde, Educação e Jovens. Basicamente, o programa Juventude Viva visa à prevenção de abuso de substâncias para a juventude com o departamento de Saúde sendo o que peparar os módulos e programas. Durante nosso planejamento, queríamos também dar enfoque sobre diferentes questões que a juventude adventista enfrenta, nosso grupo-alvo, no sudeste da Ásia”. 

Juventude Viva tem uma história de uma década nas Filipinas. Os proponentes listam benefícios, tais como desenvolvimento de liderança, influências positivas de colegas, sensibilização da comunidade, enriquecimento pessoal e crescimento espiritual. 

Arnel Gabon, diretor de Ministérios de Saúde para a União Associação do Norte das Filipinas e experiente diretor de jovens, comenta: “Uma das coisas bonitas sobre Juventude Viva é o grupo de amizade. Os participantes são agrupados em 8-12 grupos de membros e têm atividades de grupo familiar o que os torna próximos uns dos outros”. 

Gabon também destacou o aspecto relacional em mudar as relações dos alunos com as suas comunidades, os outros e consigo mesmos. “Promovemos este programa em nossas academias e isso ajuda os nossos alunos a se tornarem influências positivas para estudar bem e se tornarem melhores estudantes. Para mim, este é um bom programa preventivo para as nossos academias para evitar abadono dos estudos e problemas dos estudantes”, concluiu.

O participante de primeira vez, Rolyn A. Cadalig, estava convencido do impacto que a Juventude Viva poderia ter não só nos países da SSD além das Filipinas, mas dentro de sua própria família. Cadalig, diretor de Ministérios de Saúde das província de montanhas da Missão nas Filipinas, sente que o programa “é uma maneira de nutrir os jovens em sua fé e ajudá-los a enfrentar melhor as questões com que têm de lidar. Acho que não só pode ajudar a juventude de nossas igrejas, mas meus próprios filhos para serem mais relacionais”. 

Com este enfoque em relações reais, positivas, com Deus e os outros, a Igreja Adventista pode oferecer algo que a tecnologia não pode dar à juventude—conexão através de relacionamento e criatividade. Os líderes acreditam que esta ligação pode criar mudança.

 

Cadalig acredita que “através da mobilização de nossa juventude desta forma, haverá maior envolvimento dos membros de nossas igrejas e vamos ser mais relacionais e intencionais no atendimento das necessidades dos outros.”

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